Digamos que estou quase convicto a respeito das sinopses dos dois primeiros livros a serem lançados pela Delirium, veja abaixo:

Talvez Nunca Mais um País

Sinopse: Talvez nunca mais um país, partidos políticos, eleições, civismo, patriotismo e etc. Dois vírus criaram a nova idade histórica, o primeiro consumiu as reservas de petróleo — há inúmeros cemitérios de ferro no mundo —, o segundo deixou à beira da extinção a humanidade. 

Entre lembranças e a vida em um mundo distópico, Miguel — ex-ráquer, atualmente colecionador e catalogador de objetos artísticos, um apaixonado por rock’n roll — envelhece, aceitando a sorte de ser um doador universal… As ratazanas, gigantescas, devoram os corpos largados nas ruas; os robôs removedores de detritos terminam o serviço.

No setor sete, na famosíssima Copacabana, este senhor (cercado por cercas que bloqueiam a entrada de indesejados) não tem muito o que fazer, além de colecionar objetos de arte, caminhar na praia em companhia das porcas da senhora Bôrreia e conversar com os pivetes na carcaça. Tudo isso mudará um dia, por culpa da inveja alheia, por culpa de uma nova vontade de ser melhor, algo não permitido pelo autoritário governo.

A Noiva de Papelão

Sinopse: A vizinha do trezentos e cinco, no quarto escuro, uma borboleta tatuada, o trauma. Todos têm amigos imaginários… Ele socorre o senhor Goiabada e o doutor Heriberto Gusmão aceita a medida recordatória: a ex-noiva de papelão. O trauma, o verme da goiaba, o avô das incríveis fábulas de sapos cor-de-rosa, misto-quente. Escreva no caderno a pior história de sua vida, recorde o apagado… Ele sente as pessoas desaparecem quando toma os comprimidos, e o marmota não envelhece, a vizinha sorri com malícia; delícia. O ex-padrasto bêbado, a mãe promotora de justiça sendo ameaçada, o fusca e o elefante branco; personagens e/ou personificações de traumas esquizofrênicos.

Sinopses (Preliminares)
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